sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Crônica - O Caminho para as Cores

O caminho para as cores


O mesmo caminho todo dia,de volta para casa depois de um exaustivo dia de estudo.As vazes estou ouvindo musica,as vazes,lendo um livro.

No dia seguinte,lição de casa: desenhar a rota da sua casa para a escola.Por que não lembro?Faço esse caminho todos os dias!

Abro meus olhos.Vejo o que antes não via.Tudo tem cores.Entendo o que não entendia antes.
O A de lição de casa bem feita,não foi minha única recompensa.
Ver tudo com novos olhos,foi a lição mais difícil da minha vida.E a recompensa?
Uma vida mais colorida.

By: Gabriela Nunes,Sétimo ano D

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Crônica: A Arte de Olhar

A Arte do Olhar
Ana Clara Azevedo Figueiredo

Acho que foi John Lennon que certa vez disse: “Imagine não existir posses. Supreenderia-me se você conseguisse; Sem necessidades e fome. Uma irmandade humana”. E acho que assim disse que tudo depende dos olhos de quem vê.
Houve um tempo em que abria a minha janela e via o sol. Junto com pássaros cantando, flores perfumadas e crianças no parquinho, brincando juntas como amigas de longa data. Sem preconceitos e sem diferenças.

Pois houve um tempo em que abri minha janela e vi nuvens. Os pássaros faziam um barulho insuportável, as flores pareciam mortas, e as crianças faziam tantobarulho que era impossível ter um só momento de silêncio. E assim houve um tempo em que minha janela não se abria e, embaixo da lâmpada, pensando comigo mesma, eu me perguntava: o que acontece? O que se passa lá fora? É um bom dia? Ou é ruim? E para responder-me tinha de abrir a janela,> mas tive medo. O que me esperava lá fora?

Aí eu vi que o que estava lá fora só dependia de mim. Do meu jeito de ver o que era bom ou ruim. Assim abri minha janela e passei a olhar as coisas de outro jeito.

Agora o mundo é meu e nele praça é ilha, poste é árvore, nuvens são algodão doce. Todo cheiro é perfume e as pedras bolinha de gude. E então a vida fica mais prazerosa, simples como tirar o salto e andar descalço, é viver a vida a cada minuto sem desanimar.

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Detetives Urbanos e a Lenda do Surfista do Forte *PARTE 2

Detetives Urbanos


Introdução
Este é um livro policial, de provações e aventuras. Os livros trazem as aventuras da turma do Samuel, uma turma de amigos que já viajou em eras diferentes da sua, o século XXI. Nesta aventura, a primeira, eles vão fazer duas viagens, uma no tempo e outra, mais simples, para o litoral paulista.
Visite nosso site, http://www.reescolando.blogspot.com/ , há publicações diárias e mensalmente uma nova aventura dos DETETIVES URBANOS, ainda há a série DETETIVES URBANOS ONLINE, onde você pode ajudar a resolver os mistérios. Mensalmente no site e com nossos cooperadores.
Boa leitura!
Thomas Tyn Chow Wang & Luís Henrique das Neves

Autor Escritor, desenhista e editor

Apresentando...
A turma é formada por: Eugênio, Samuel, Bistequinha, Neura, Zé Nerd, Rita, Ana, Luisa e Fernanda. Aqui uma breve apresentação da turma:
SAMUEL (ou SAMUCA) – Eu, sou guia, estrategista e segundo cérebro da turma, ás vezes, admito, sou exibido e exagerado.
EUGÊNIO – Gênio de nome e de cabeça, é o cérebro da turma. Ás vezes se exibe pelas notas, mas todos sabem que é superdotado.
BISTEQUINHA (ou BISTECA) – Adora a parte da carne que todos chamam de bisteca mas ficou Bistequinha por causa do tamanho, baixinho, puxa-saco e exibido, deixa de ser chato quando não está nestas condições.
ZÉ NERD (ou NERD) – Se diz o Eugênio, mas sente inveja do verdadeiro. É muito legal quando não está de mau humor (como toda turma), é na realidade o terceiro cérebro da turma.
NEURA (ou MATHIAS) – O nome original era Mathias, o apelido só foi decidido depois desta aventura, é que ele teve “um ataque de neura” pois sua namorada foi raptada pelo Bando Roubador.
RITA (ou MARIA) – Namorada do Neura, ela é legal, super gente boa, bem humorada e educada. Adora o Neura e só não gosta quando ele fica irritado ou como podemos dizer, neurótico.
ANA (ou CAROL) – Minha namorada, linda, super legal, educada, bem-humorada, parece uma Rita melhorada. Muito bem humorada! Só se irrita se algum dos nossos brigar com outro.
LUISA (ou LU)– Irmã seis anos menor da Ana, muito legal, bonitinha e inocente, vive brincando com Fernanda. São muito amigas, aliás foi por essa amizade que conheci a Ana.
FERNANDA (ou Fê) – Minha irmã, muito legal, mas também muito irritante. Tem grande amizade com a Luisa, irmã da Ana. Graças a essas duas hoje, eu e a Ana namoramos.


Capítulo 1 A Lenda do Surfista do Forte
Bom, vamos à história. Esta é uma aventura da Lenda Do Surfista Do Forte. Reza a lenda que na Segunda Guerra Mundial um surfista morreu nos rochedos que cercam um dos fortes de Praia Grande, o mais próximo da cidade. Os habitantes de Praia Grande dizem que o Surfista Do Forte aparece toda sexta-feira, pontualmente ás dez da noite. Dizem que ele é brilhante, dourado, prateado e bronzeado (desculpem o trocadilho). Alguns moradores dizem que muitas vezes aparece um grupo de surfistas com esta aparência.

Capítulo 2 Férias!!!
Estávamos no último dia de aula, 14 de dezembro, era certeza que toda classe ia passar, então depois iriam para Praia Grande, no litoral paulista.
TRIM-TRIM
Era o sinal! Logo pulei da carteira e gritei:
-Viva! Praia Grande aí vou eu!
-Praia Grande aí vamos nós! – disse Zé Nerd.
-Ah... Adoro essa aula... – lamentou falsamente Bistequinha.
-Puxa-saco é mesmo chato! – reclamou Eugênio – Você é mesmo besta Bisteca! – completou.
-Nós, Zé?! Como Nós?! - eu me perguntava.
-Nós! Sua família nos convidou para ir, Samuca! – respondeu Zé Nerd.
-Nos convidou?! – exclamaram juntos Eugênio, Bistequinha e Neura.
-Nos convidou? Tem certeza Nerd? – perguntou Neura.
-É! Falei com a mãe do Samuca ontem, por telefone.
-O quê?! Como?! Onde?! Quando?! – me desesperei.
-Credo Samuel! Parece que está fazendo o lide de uma reportagem! – falou Rita, namorada do Neura.
-Concordo! – disse Ana, minha namorada.

Capítulo 3 À caminho do Paraíso Perdido
Lá estávamos nós. À caminho do Paraíso Perdido. Em um comboio de 3 carros, rumo à Praia Grande, no litoral paulista. Fomos pelo Sistema Imigrantes-Anchieta, que estava calmo, era dia 15 de dezembro, primeiro dia das férias escolares. Devido ao fato das férias o pedágio havia subido um pouco, R$ 19,70, normalmente era R$ 12,50, em natais, anos-novos e feriados era R$ 25,00, pelo menos.
Ao chegar em Praia Grande, nós vimos a casa como havíamos deixado na última vez que pisamos nela. O feriado de Finados. Alguns lendo isso vão dizer, “Você viaja pouco, não?”, outros dirão: ”Você viaja muito!”. Tanto faz mas a casa estava lá desde o feriado de Finados. Igual a deixamos. Exceto por um pequeno motivo... Havia um carro desconhecido na garagem, logo depois reconheci o dono do veículo vindo em nossa direção. Era Lucas nosso vizinho de muro. Chegou dizendo:
-Desculpem! Não sabia que vocês vinham tão cedo... Puf... Puf... Deixem-me tirar o carango daí. Uau! Seu Dé, quanta gente veio com você?! – Lucas parecia espantado com tanta gente. Ele tinha uma mania estranha de todo objeto movido a motor, que transporta mais que duas pessoas é carango. Não sei por que ainda chama meu pai de Seu Dé, certo meu pai é mesmo André, mas por que seu? Deve ser coisa de respeito já que meu pai é cliente da lanchonete do Lucas.
Meus amigos pareciam assustados com aquela figura, então resolvi apresentar o Lucas para eles. Achei melhor dizer quem era o Lucas, depois explicaria o quê o carro dele fazia em nossa garagem, por que chamava meu pai de Seu Dé.
-Pessoal, esse é o Lucas, nosso vizinho de muro. – expliquei.
-Parecia mais um atleta depois de perder maratona. – comentou Neura.
-Como se você fosse melhor! – provocou Eugênio.
-Você também não pode falar nada... - retrucou Nerd – Ainda mais com essa roupa de cientista maluco, nesse calor de trinta graus.
-O nome desta roupa de cientista maluco é jaleco, - enfatizou Eugênio – Melhor que calça jeans recortada nos joelhos!
E nós todos caímos na gargalhada. Menos Nerd, que estava ofendido pela piada feita com suas calças.

Capítulo 4 Uma cidade desconhecida
Depois de “dar uma geral” na casa, fechada à tempos, cada um pegou sua bicicleta (bike) e foi para a calçada. Tínhamos combinado que chegando à cidade, daríamos um passeio de bike como um city tour. Então fomos. Resolvi que antes de conhecer a cidade, veríamos pontos mais importantes, farmácia, hospital, delegacia, etc. Fomos ver a farmácia que ficava um quarteirão abaixo, o farmacêutico que já me conheci, também se assutou com tanta gente na (pequena) farmácia dele. Depois fomos à delegacia, ao Corpo De Bombeiros, ao Hospital, ao Atacadão ou supermercado. Depois chamei todos e disse:
-Vamos para a Rua Da Praia!
-Até que enfim! - resmungou Bisteca.
-Fecha a matraca, ta viajando de graça e ainda reclama! – reclamou Neura.
-E de qualquer modo devemos conhecer locais importantes, usados e emergências! – completou Eugênio.
Descemos até a Grande Praça (que fica um quarteirão abaixo) e o Neura e o Bisteca já estavam cansados... Nem o Eugênio com aquela pança e aquele ‘jalecozinho’ se cansara tanto. Paramos na “Sorveteria Familiar”, na realidade é uma sorveteria na garagem da casa. Cada qual tomou um sabor: eu tomei de Chocomenta, o Eugênio de Creme, o Bisteca de Limão, o Neura de Morango, a Ana de Napolitano e a Rita de Milho Verde. Como pegamos coberturas, confeitos e todas estas coisas a conta saiu alta: R$ 27,73. Então peguei uma nota de R$ 50 e dei à atendente. Ela começou a contar as notas do caixa para dar o troco, e vi que não tinha muitas, então cochichei para ela:
-Me dá duas de dez e fica com o resto.
Ela agradeceu e disse que isso ia ajudar na reforma do lugar.
Então descemos a Avenida Guilhermina, rua da casa e passamos por dois pontos conhecidos na cidade inteira, a Fonte Das Três Bandeiras e o Barco De Praia Grande, quando a Avenida Gulhermina acaba na Rua Da Praia.
Todo grupo se olhou, mas que praia imensa! Eu não via nada de novo, apenas um pôr-do-sol mais alaranjado e menos gente na cidade... Para quebrar o espasmo coletivo a Ana falou:
-Se a essa hora a cidade é assim, imaginem amanhã nós na areia...
-Surfando nessas ondas, com nossas mini-pranchas... – acrescentou Neura, e completou –Comendo um espetinho de camarão...
-Com uma raspadinha de uva... – disse Rita.
-Maravilha... Pena que o amanhã é o amanhã! – reclamou Eugênio.
-Vocês vão dar de vagabundos e dormir nas garupas ou querem conhecer a cidade? – perguntei sendo irônico.
-Ta bem, vam’bora galera! – chamou Bisteca.

Capítulo 5 O Boqueirão e outros bairros
Quando o clima de “olha o tamanho desse lugar” foi quebrado parei no Quiosque do Dinho e pedi algumas garrafas de água. Dei uma pra cada e perguntei:
-Vocês querem ir pro Boqueirão ou para a Aviação?
De tão acabados apenas falaram a primeira letra do bairro. Então lá fomos nós, rumo ao bairro do Boqueirão.


Livro disponível em :

Janeiro de 2008

Capítulo 5 O Boqueirão e outros bairros
Então descemos a Avenida Guilhermina, rua da casa e passamos por dois pontos conhecidos na cidade inteira, a Fonte Das Três Bandeiras e o Barco De Praia Grande, quando a Avenida Gulhermina acaba na Rua Da Praia.
Todo grupo se olhou, mas que praia imensa! Eu não via nada de novo, apenas um pôr-do-sol mais alaranjado e menos gente na cidade... Para quebrar o espasmo coletivo a Ana falou:
-Se a essa hora a cidade é assim, imaginem amanhã nós na areia...
-Surfando nessas ondas, com nossas mini-pranchas... – acrescentou Neura, e completou –Comendo um espetinho de camarão...
-Com uma raspadinha de uva... – disse Rita.
-Maravilha... Pena que o amanhã é o amanhã! – reclamou Eugênio.
-Fazendo fortalezas de areia contra o mar... – imaginou Nerd.
-Vocês vão dar de olhe-e-comente-mas-nunca-experimente e dormir nas garupas ou querem conhecer a cidade? – perguntei sendo irônico.
-Ta bem, vam’bora galera! – chamou Bisteca.
-Puxa-saco de líder... – alguém falou ao meio do burburinho de comentários.

Capítulo 6 O Boqueirão e outros bairros
Quando o clima de “olha o tamanho desse lugar” foi quebrado parei no Quiosque do Dinho e pedi algumas garrafas de água. Dei uma pra cada e perguntei:
-Vocês querem ir pro Boqueirão ou para a Aviação?
De tão acabados apenas falaram a primeira letra do bairro. Então lá fomos nós, rumo ao bairro do Boqueirão. Chegando lá o bairro estava mais vazio que o habitual, mas sempre há gente por lá. Alguns quiseram ir nos bazares outros nas lojas específicas... Fizemos uma votação e fomos para a loja de brinquedos que tinha de tudo! Cada pegou sua carteira e começou a contar quanto tinha trazido... Cada um comprou uma coisa diferente do outro: War Império Romano, Star Wars Lego II, DVDs do Indiana, do GOSEBUMPS (é assim que escreve?)...
Depois pegamos as bikes e fomos na sorveteria ‘por quilo’ da DiGênio. Quem ficou se achando foi o Eugênio. Até o Bistequinha se enfezou:
-Pô! Para de encher Gêninho! Fica se achando só porque o nome da sorveteria é parecido com o seu!
-Há! Inveja só porque você, de tão BistequINHA, não tem nada com seu nome... Até seu nome é de carne! Há! Há! Há! Há! – retrucou o Eugênio.
-fecha a matraca Gêninho! – reclamou a Rita – Cê tá mesmo se achando!
-Que tal irmos para o Forte? – perguntei para acabar com as discussões.
-Opa! Gostei! Adoro esses lances de cultura, de religião... – comentou Bistequinha.
-Seu asno! Não é morte e sim forte! – gritei e descasquei – Querendo aparecer, para você um conselho, se quiser realmente aparecer... -Hum? Fala Samuca! – Bistequinha falou...
-Cresça e apareça! Há! Há! Há!
-Há! Há! Há! Ótima! Há! Há! Há! – riu o Gênio como vingança...
-Há! Há! Há! Há! Há! Há! – e todos caíram naquela gostosa risada... Parecia que aquele verão ia ser o melhor verão de férias de toda minha vida...

Capítulo 7 Pedalando pela cidade...Vendo o pôr-do-sol...
Depois de tantas piadas voltamos a pedalar, fomos até o bairro da Aviação e quando Neura viu a placa falou distraidamente:
-Adoro aviões, só não gosto dos militares.
-Santa Maria mãe de Jesus! É só o nome o bairro, já teve base da Força Aérea, por isso se chama Aviação! – expliquei.
-Ah! – exclamaram alguns do grupo.
-Vam’bora! Se não escurece antes de ver tudo! – apressei o grupo.
Não sei o que cada um pensava enquanto nós pedalávamos, mas sei que a Ana me olhava como se dissesse: “Como você tem um espírito de aventureiro!”. Já o Eugênio olhava o mar enquanto pedalava, quase que cai de tão distraído, o Neura conversava com a Rita, o Zé olhava a praia e o Bisteca caiu mesmo! Foram tantas risadas que ninguém conseguiu pedalar mais! Até um policial daqueles de bike comentou:
-Cuidado garotada! Desse jeito vem um mais apressado e passa por cima de vocês!
E eu expliquei:
-É que o nosso companheiro levou um tombo! Um tombo daqueles!
-Certo...Mas sendo assim saiam da pista... – ele avisou.
-Ok! Há! Há! Há! – Agradeci e voltei a rir.
Chegamos ao bairro da Aviação, a maioria de nós já estava exausta devido a esse passeio. Paramos num quiosque e tomamos algo, então vimos como o pôr-do-sol estava lindo! Peguei a mão da Ana... Eu sabia que ela aceitaria... Um outro dia ela comentara: “Adoraria namorar ao pôr-do-sol...”.

Capítulo 8 Começam os saques
Voltamos para a casa, quando chegamos havia uma multidão na frente da casa vizinha. Repórteres, policiais, curiosas e várias outras pessoas se juntavam para ver algo na casa 186. Tentamos furar o ‘bloqueio’ imposto pela multidão, quando conseguimos vi outra barreira, mas policial. Cheguei perto de um cabo e perguntei se nós podíamos passar. O guarda respondeu:
-Tá me zoando? Houve um roubo, seqüestraram duas pessoas e você pergunta se pode passar?
-O quê? Como assim?! – exclamamos juntos – Somos vizinhos desses caras! – eu completei, para o policial nos dar algum crédito.
-Hum... Talvez vocês possam ser úteis na investigação... – raciocinou o policial. E completou: -Venham comigo.
Concordei e fomos com ele. A família da casa vizinha, agora sabíamos, fazia parte de uma quadrilha de narcotraficantes. Como nunca percebemos as estranhezas desses nossos vizinhos tão misteriosos? A turma jamais poderia saber, mas e eu? Ia para lá todas férias, exceto as de inverno, morávamos em casas geminadas, “Como eu nunca reparei?” pensava até o sub-delegado aparecer. Trememos ao dizer um simples “bom-dia”...
O sub-delegado parecia um homem corrupto, um homem cruel, um homem frio... Não sei qual das palavras o define melhor, mas o sub-delegado mas ele era tudo isso... Creio que ele fora militar, havia medalhas militares, um diploma com a inscrição “SARG. GUSTAVO ALVES – SERVIU EXÉRCITO BRASILEIRO É PROTEGIDO PELA LEI DE ANISTIAÇÃO”. Só de ler a inscrição Gênio cochichou: -Esse cara atuou na Ditadura Militar... Ele me parece perigoso... Tipo suspeito...
-Concordo... Muito estranho um ex-soldado virar sub-delegado... Ainda eu que sei de coisas militares... – comentei.
Nem mal falei com o Gênio o delegado perguntou:
-Quem aí é o líder?
Ana fez menção de apontar para mim, mas a repreendeu Bisteca com um ‘cutucão’. Neura chegou a ‘abria a boca para falar’, mas Gênio falou primeiro:
-É o Samuca, senhor.

Capítulo 9 Diante das autoridades
Mal tive tempo de xingar o Gênio pois o tal sub-delegado Gustavo já me perguntava:
-Como você se chama? Onde mora? Por que tentou furar
a barreira? O que você sabe dos homens do Grupo Líder?
Fiz que ia responder, mas onde estava minha coragem? Então pensei: “Que saco, mal chegamos à praia tem um crime no vizinho! Lá se vão as férias... Mas vamos deixar de lado o egoísmo e ver o que este cara tem de estranho”. Estufei o peito de coragem e gritei:
-Quem é o senhor? Sabia que abuso de poder é crime? Posso processá-lo por danos morais e ainda pedir uma grossa indenização!
Nesta hora o sub-delegado amansou, mas não recuou:
-Sabe de leis... Interessante... Com quem você acha que está falando? Sou o sub-delegado Alves! Agora responda as minhas perguntas!
Nesta hora Ana me deu um ‘toque’, acho que ela quis dizer: ”Não adianta discutir com gente assim!”. Quando comecei a falar o “tal” delegado subistituto começou a explicar sua, o que eu chamava de, chatice:
-Me desculpem, garotos. Achei que vocês tinham alguma relação com o crime, mas agora vi que não tem. Mas expliquem me o que vocês sabem sobre o Grupo Líder? Conheciam o senhor Belgrando?
-Calma, doutor! – Essa nem fui eu, foi Rita que falou. Achei que ela sentia medo do sub-delegado, pois ela estava calada até então.
-Certo... É meu primeiro caso com o Grupo Líder, mas o delegado Santos já me avisou para tomar cuidado, ele diz que nunca resolveu um caso referente à eles, ou ao Comando Central.
-Entendemos o que é primeiro caso para um policial, mas não temos nada haver com esse Comando Líder ou esse Grupo Central... – falou Neura.
-É Grupo Líder e Comando Central, - corrigiu o Dr Gustavo –Eles são muito perigosos...
-E o que nós podemos fazer para ajudar nas investigações? – perguntei.
-Nada, mas me comuniquem imediatamente no caso se algo de estranho acontecer pelas redondezas daquela região.
-Certo, vamos para casa. – finalizou Rita.
No caminho de casa discutíamos sobre o crime, sobre o estranho sub-delegado Alves e o vizinho que eu, que sempre ia à praia e ficava naquela casa, desconhecia.

Capítulo 10 O Surfista Do Forte aparece pela primeira vez
Vocês não podem me chamar de covarde, mas depois do saque-e-sequestro na casa ao lado ninguém dormiu direito. Alguns pais pensaram em voltar para São Paulo, mas os nossos pedidos de ficar foram maiores.
No dia seguinte não fomos à praia, fomos ao Boqueirão e ao Forte (ainda não tínhamos visto o tal Surfista), fazer compras e reservar os lugares no ônibus de turismo, que fazia o circuito Ponta do Mirante (o fim da praia, extremo sul da cidade) e Forte, o ônibus corria a cidade inteira pela Rua Da Praia. E ainda entrava nos três fortes, que na época apenas um estava aberto à visitação).

sábado, 24 de novembro de 2007

Andam por aí rotulando você?

Teste:
Somos rotulados pelas mesmas pessoasm que rotulamos
.
.
1. A formatura dos seus sonhos seria em:
a) Londres
b) Floripa
c) Ler é a maior viagem
d) Aspen
e) São Tomé das Letras
.
2. Ao sair para a balada, você:
a) bota o velho All-Star de todo o dia
b) não sai
c) bota a camisa do Bob
d) só sai de roupa nova
e) põe suam pior roupa e sai
.
3. Num final de semana de chuva, você:
a) se enfia numa galeria na Augusta(Galeria do Rock, do Rap, etc)
b) vai pra Fnac
c) desce pra praia
d) vai ao shoping
e) fica no PC o dia inteiro
.
4. Ao dançar, você:
a) só chacoalha a cabeça, de leve
b) não dança
c) sente a "vibe"
d) imita as coreografias do "Black Eyed Peas"
e) só dança se for Caetano
.
5. Qual filme voê prefere assistir?
a) Transpotting
b)Senhor dos Anéis
c) Endless Summer
d) O Diário de Bridget Jones
e)Deus e o Diabo na Terra do Sol
.
.
Resultados:
maioria A: indie
maioria B: nerd
maioria C: surfer
maioria D: boy/patricinha
maioria E: nerd
.
Indie: aquela pessoa tipo EMO, que sempre usa o mesmo visual e a mesma roupa
Nerd: aquela pessoa que nunca está aberta para amizades, mas que é esperto. Sempre com os mesmos amigos e amante o computador.
Surfer: o prazer é o mar e não pensa em outra coisa. Cuidado hein! A maresia pode causar danos irreversíveis ao seu cérebro!
Boy/Patricinha: seu prazer é o shopping e sempre quer aparecer como "o gostosão"(desculpe a expressão!)
.
.
Texto de: Luís Henrique

Punks

Festival comemora 30 anos do punk em Santo André


Um festival em Santo André (ABC paulista) vai comemorar os 30 anos do movimento punk com a apresentação de alguns nomes de peso da cena. A festa será neste sábado, a partir das 15h.
O evento é organizado pelo coletivo Cultural Revolta. Para participar do festival, é preciso pagar uma quantia simbólica de R$ 3.
Entre os destaques da programação, está a banda veterana Phobia Punk Rockers. Há ainda bandas como Autogestão, Menstruação Anárquika, Subviventes, Rebeldia Incontida, Esgoto, Herdeiros do Ódio, Dizcontrole, Geração Suburbana e Total Revolta.
O festival vai ocorrer na r. Saracanta, 80, no Jardim Guarará. Os organizadores divulgaram um esquema de transporte para chegar até lá: descer na estação de trem de Santo André e tomar o ônibus B13 ou B19. O local fica em uma travessa da av. São Bernardo.

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Dó, ré, mi, fá, sol, lá...

As Notas Musicais
Texto original por: Luís Henrique
Batizar as notas musicais com os nomes que conhecemos foi idéia do monge beneditinho Guido d'Arezzo (990-1050). Ele se inspirou nas primeiras sílabas de um hino a Saão João Batista quando descobriu que a vibração que elas formavam era um rítimo progressivo. A única diferença é que, na época, havia apenas 6 sons utilizados. O "si", a sétima nota musical, só foi colocado na escala em 1673.
Curiosidade
Texto original por: Luís Henrique
Você sabia...
Que "Garota de Ipanema" é a décima-segunda música mais tocada no mundo nos últimos cinqüenta anos. Ela foi composta por Vinícios de Moraes e Antônio Crlos Jobin, em 1962. A inspiração foi uma moça chamada Heloísa Pinheiro.
Para dúvidas e sugestões, envie um e-mail para:

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

RACISMO É REALIDADE - Giovana Tiemi

Sistema Solar, Via Láctea, Terra, América, do Sul, Brasil, Sudeste, São Paulo, São Paulo, Internet, Reescolando Virtual.

RACISMO É REALIDADE

Texto original: Giovana Tiemi
Correção: Professora Paula Marques
Digitação e adaptação: Thomas Wang


Muitas vezes nós imaginamos como queremos ser, como heróis BRANCOS vistos na televisão e muitas vezes lidos em livros.
Quem nós somos? Onde vivemos? O que fazemos? O que falamos? O que é racismo? É preconceito? É desigualdade? O que é a vida sem compaixão? É igual a NADA!
Racismo é sim uma forma de preconceito, é uma teoria que afirma a superioridade de certas raças humanas sobre as demais, ou seja, é preconceito de cor de raça.
Um exemplo comum de racismo é a escola. Quando se é bem criança, é constante a pergunta: “Por que a sua pele é diferente da minha?”, ou: “Por que você é branco e eu não?”, também há: ”Por que você tem olhos e cabelos claros e os meus são escuros?”.
Esse é o tipo de racismo mais comum entre as crianças bem novinhas, que não tem experiências. Já as crianças entre 8 – 12 anos têm o movimento constante ao entrar em ‘grupinhos’. Pesquisas mostram que na maioria dos casos esses ‘grupinhos’ são formados por meninas. Os componentes, por sua vez, têm características muito semelhantes umas das outras, entre elas: cabelos longos, pele clara, olhos claros.
Os contos de fadas, histórias de crianças que são ouvidas em sala de aula é um exemplo vivo de racismo. Todas histórias têm um rei, rainha, príncipe, princesa, cavalos brancos, etc. Todos eles são sempre brancos e nunca negros. “Lendas, contos da carochinha e mitologia ajudas as crianças a construir sua identidade. Num processo de transferência, os pequenos se colocam no lugar dos heróis e vivem as sensações das personagens”, explica Taicy de Ávilo Figueiro, pedagoga e professora de Educação Infantil em Brasília.
“Todos querem ser aceitos por seu grupo, pela sociedade. Muitos alunos passam a se enxergar como brancos.”, explica Ana Cecília Silva, professora de Faculdade de Educação da Bahia.
Essa é uma realidade ocorrida em todo conto do mundo infelizmente. Quando vai mudar a situação? Quem vai mudar essa situação? Quem poderá ajudar?
INICIALMENTE, DEPENDE DE UM AÇÃO, A COMPAIXÃO!

Texto original: Giovana Tiemi
Correção: Professora Paula Marques
Digitação e adaptação: Thomas Wang


PARA SUGESTÕES, CRÍTICAS, COMENTÁRIOS E COOPERAÇÕES ENVIE UMA MENSAGEM PARA:
lhnh.reescolando@blogger.com
thomaschowwang@gmail.com
quadrinhoscasanaarvore@hotmail.com
thomaschowwang@hotmail.com

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

GAMES ONLINE: UM NOVO MUNDO A SER DESCOBERTO


GAMES ONLINE: UM NOVO MUNDO A SER DESCOBERTO
Texto original Thomas Wang


Quem nunca jogou Ragnarök? Ou GTA Online? Ou Puzzle Pirates? É nova febre dos jogos multiplayer online começou! Você pode jogar facilmente, mas requer trabalho e dedicação! Tente algo mais fácil como Counter Strike (http://www.counterstrike.com/), depois evolua para Puzzle Pirates(www.miniclip.com/puzzlepirates) e por último Ragnarök (http://www.ragnarok.com/) ou GTAON (http://www.gtaonline.com/). Aproveite o feriadão para jogar bastante (e claro estudar...Chato, né?). Alguns dos sites que nós da REESCOLANDO VIRTUAL indicamos alguns jogos, legais e simples até os mais complexos e difíceis. Dê uma olhada em todos, são todos muito bons e divertidos. Eles são:
- Counter Strike (http://www.counterstrike.com/) Tiroteios em cenários de pura ação, em times ou individual. Pura adrenalina!
- Puzzle Pirates (www.miniclip.com/puzzlepirates) Ás vezes irritante, mas ao longo do tempo vale a pena. Demora-se à pôr dinheiro , mas quando você consegue vale a pena.
- Grand Theft Auto Online (GTAON) (http://www.gtaonline.com/) O mesmo GTA, mas jogado em multiplayer online. Mais opções de cenários, de objetos e de personagens. Realmente bom!
- Ragnarök (http://www.ragnarok.com/) Ragnarök todo mundo conhece...
- Club Penguin (www.miniclip.com/clubpenguin) Simples e 'fofinho' como diriam as meninas, jogo besta mas divertido.
Então já que você já sabe alguns acesse e jogue pra valer!!
Thomas Wang 14 / 11 / 2007
PARA SUGESTÕES, CRÍTICAS E COMENTÁRIOS ESCREVA PARA

O futuro da música, num game...

Segunda-feira, 12 de Novembro de 2007
O futuro da música, num game...

Guitar Hero é uma série popular de videojogos de estilo musical publicado pela RedOctane. A série é famosa por usar um controle no formato de guitarra que simula a performance de uma música de rock.A serie foi desenvolvida pela Harmonix Music Systems de 2005 até 2007. O título Guitar Hero III será desenvolvido pela Neversoft. As versões para Wii, Playstation 2, Playstation 3 e Xbox 360 tem lançamento marcado para esse ano, enquanto a versão para Nintendo DS será lançada em 2008.
Versões AtuaisGuitar Hero, 2005 (PlayStation 2)Guitar Hero II, 2006 (PlayStation 2)Guitar Hero II, 2007 (Xbox 360)Guitar Hero Encore: Rocks the 80s, 2007 (PlayStation 2)Versões que serão lançadasGuitar Hero III, 2007 (PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox 360, Wii)Guitar Hero III, 2008 (Nintendo DS)

CORRIDA ESPACIAL - SUPER INTERESSANTE

MUNDO DA LUA

CORRIDA ESPACIAL - SUPER INTERESSANTE

Texto original: Tiago Cordeiro e Alexandre Versignassi

Adaptação, continuação e digitação: Thomas Wang



Ganha US$ 20 milhões quem chegar primeiro. e leva US$1 trilhão quem estiver lá na hora certa. Em setembro, o Google ofereceu US$ 30 milhões em prêmios para as duas primeiras empresas que chegarem à Lua. Dois terços disso vão para o primeiro que pousar uma nave lá e fizer um jipe-robô (como os da NASA em Marte) rodar pelo menos 500 metros, transmitindo imagens ao vivo para a Terra . Mais US$ 5 milhões vão de bônus se o robô fizer alguma tarefa extra, como achar gelo, filmar restos das 6 naves Apollo que estão lá ou sobreviver à noite lunar (quando a temperatura cai de 100 C para -173 C). E outros US$ ficam de de prêmio de consolação para a segunda colocada. A oferta vale até o final de 2012. Mas e aí? Vale a pena entrar nessa só pelo dinheiro? A princípio, não. Para a cientista brasileira Duilia de Mello, da NASA, a viagem a viagem custaria US$ 25 milhões, pelo menos. o bilionário americano Elon Musk, dono da SpaceX, estima um preço ainda mais estratosférico: US$ 60 milhões. "Mas isso não impede as pessoas de tentar, porque quem ganhar essa corrida vai estar um passo à frente dos concorrentes no futuro da exploração espacial", diz ele. O que esses concorrentes buscam, afinal, são oportunidades de lucro. A fonte mais óbvia é o turismo espacial. Tanto que uma companhia americana, a Space Adventures, já está vendendo passagens para turistas que quiserem dar uma volta até a orbita da Lua no final da década. O preço da passagem: US$ 100milhões por cabeça. Mas não fiza só nisso. É possível também minerar na Lua, por exemplo o hélio-3, um combustível nuclear raríssimo na Terra e abundante na Lua. O mais importante: ele não produz lixo radioativo. As usinas de fusão atômica, capazes de processar o hélio-3, só devem começar a atuar na 2a metade do século. Mesmo assim EUA, China e Rússia já declaram interesse em minerar o hélio-3 lá na Lua.

Fora que se coletarmos 1% da energia solar que bate na Lua, teremos eletricidade para 10 bilhões de pessoas, estima o físico David Criswell, da Universidade de Houston. Como essa energia chegaria aqui? Por microondas. Não o microondas da cozinha, mas as microondas, que transmitem energia sem fio. Segundo ele, esse é um mercado que pode render mais de US$ 1 trilhão a quem tiver coragem e grana para investir hoje.

REVISTA SUPER INTERESSANTE


PARA SUGESTÕES, CRÍTICAS, COMENTÁRIOS ENVIE UMA MENSAGEM PARA:


luisplus@uol.com.br

O futuro da música, num game...

Guitar Hero

Guitar Hero é uma série popular de videojogos de estilo musical publicado pela RedOctane. A série é famosa por usar um controle no formato de guitarra que simula a performance de uma música de rock.
A serie foi desenvolvida pela
Harmonix Music Systems de 2005 até 2007. O título Guitar Hero III será desenvolvido pela Neversoft. As versões para Wii, Playstation 2, Playstation 3 e Xbox 360 tem lançamento marcado para esse ano, enquanto a versão para Nintendo DS será lançada em 2008.

Versões Atuais
Guitar Hero, 2005 (PlayStation 2)
Guitar Hero II, 2006 (PlayStation 2)
Guitar Hero II, 2007 (Xbox 360)
Guitar Hero Encore: Rocks the 80s, 2007 (PlayStation 2)

Versões que serão lançadas
Guitar Hero III, 2007 (PlayStation 2, PlayStation 3, Xbox 360, Wii)
Guitar Hero III, 2008 (Nintendo DS)

Tamanho é Documento?

TAMANHO É DOCUMENTO SIM
O BOMBARDEIRO B-2 PASSA POR UMA REFORMA PARA ADAPTAR BOMBA AINDA MAIS PODEROSA
Adaptação Thomas Wang
Texto original Alexandre Versignassi
Pegue o único bombardeiro que dribla radares. Junte com uma bomba capaz de perfurar mais de 60 metros de concreto reforçado em aço. É o que o Pentágono está fazendo agora: começou a reformar os compartimentos internos do famoso bombardeiro B-2 para que este monstro de US$ 1,2 bilhão possa receber a maior bomba de detonadora de bunkers da história mundial. A bomba se chama MOP ou em português, Bomba de Penetração Massiva. Com 30 toneladas e desenhada para perfurar o chão e só explodir no subterrâneo, ela é tão letal quanto à bomba atômica quando o assunto é detruição em massa. Bom, as instalações nucleares do Irã, Coréia do Norte, entre outros países ficam no subsolo, justamente para se proteger de ataques aéreos (americanos) em caso de guerra. Agora junte toda história...
Thomas Wang
PARA SUGERIR TEMAS E ASSUNTOS ENVIE UMA MENSAGEM PARA
:lhnh1.reescolando@blogger.com

Ciência Maluca

CIÊNCIA MALUCA
por: Thomas Wang
Pedra papel...banana?
Cientistas da Universidade de Rochester , Nova York, bolaram uma nova maluquice científica: o joquempô primata. Eles fizeram os animais jogarem 170 mil partidas com o computador durante mais de 40 dias. Tudo isso para chegar a uma grande conclusão: os macacos não gostam de escolher pedra.
Esse carro é o bicho!
Cientistas da Universidade de Yale (EUA) encontraram um jeito de tornar o trânsito mais seguro: pintar os carros com cores de animais selvagens, grandes felinos de preferência. A idéia é aproveitar que a seleção natural deixou nosso cérebro mais esperto para sacar o movimento de grandes predadores, o que nos faria perceber os "carros-animais" mais rápido que os comuns.
A vingança das Amélias
Se você é infiel, não deixe suas cuecas dando bobeira no tanque. No estado do Michigan (EUA), uma cientista forense levou a cueca do marido para um trabalho e fez um teste de DNA. Ela querio descobrir se havia material genético de outras mulheres na cueca. Resultado do exame: divórcio imediato.



Aguarde a publicidade carregar...

Doe Agora!!!

Clique no link abaixo para doar:

LINK ABAIXO
OUTRO LINK ABAIXO
MAIS UM LINK ABAIXO
NOSSA!ESSES LINKS NÃO ACABAM?
NÃO!

Obrigado por doar!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Sucesso!

Reescolando Virtual é um sucesso!



Vamos comemorar! Segundo a pesquisa feita por nossa equipe, Reescolando Virtual é um ótimo exemplo de jornal! Obrigado a todos que votaram e que acompanham nosso jornal. é um grande prazer dar informações de qualidade para todos vocês!





Agradecimentos especiais:


Giovana Tiemi

Ana Paula

Professora Paula Marquês





Obrigado à TODOS!

News

Garoto é morto pelo irmão

A namorada do garoto e o garoto morto são do segundo casamento, e o rapaz de 17 anos, do primeiro; segundo a polícia, resgate seria de R$ 45 mil
"Ele [o acusado] disse que o pai gostava mais do caçula do que dele, que tudo de melhor ia para o irmão", afirmou policial Edilson Rodrigues/CB
Peritos recolhem corpo de garoto de 12 anos que foi enforcadoMARIA LUIZA RABELLODA SUCURSAL DE BRASÍLIA Um jovem de 17 anos foi preso ontem acusado de, com a ajuda da irmã de 13 anos, ter seqüestrado e assassinado o irmão mais novo, de 12 anos.O crime ocorreu perto de Santa Maria, município a 26 km de Brasília. O rapaz de 17 anos é filho do primeiro casamento de um militar. A menina e o garoto assassinado são do segundo casamento.Segundo a polícia, o acusado mantinha um relacionamento amoroso com a irmã, e os dois teriam planejado seqüestrar o caçula para fugir com o resgate, no valor de R$ 45 mil.A polícia afirma que o jovem de 17 anos confessou ter enforcado o irmão em um matagal perto de casa, antes mesmo que o seqüestro fosse anunciado.Durante a apresentação dos acusados às TVs locais, o suposto autor do crime descreveu o assassinato a uma emissora de TV. "Peguei uma fita de construção e matei.
Ele [vítima] só queria ser o filhinho do papai. Matei porque a minha irmã pediu [...] Ela não acreditou que eu ia matar, aí eu matei." A menina não participou da entrevista aos jornais locais."Ele disse que o pai gostava mais do caçula do que dele, que tudo de melhor ia para o irmão", afirmou a diretora da DRS (Divisão de Repressão a Seqüestros), Suzana Machado.Segundo ela, o acusado passou a morar recentemente com o pai, a madrasta e os dois irmãos, filhos do segundo casamento do pai, e esses tinham conhecimento do namoro entre o adolescente e a menina.Segundo a polícia, o plano era simular o seqüestro do caçula. Às 10h de segunda, a família recebeu uma ligação a cobrar, feita de um telefone público, anunciando o seqüestro. Acionaram a DRS, que, ao chegar à casa da vítima, desconfiou do comportamento do irmão mais velho, visivelmente nervoso."A madrasta disse que o mais velho é usuário de drogas, não trabalhava nem estudava. A própria família deu a entender que ele poderia estar envolvido", afirmou Suzana Machado.Ao interrogar o irmão mais velho, a polícia chegou à casa de Deivid Santos Silva, 20, onde estava a irmã de 13 anos.
Ela negou envolvimento no crime até o momento em que o suposto autor confessou, sempre segundo o relato da polícia, ter enforcado o irmão.Depois disso, segundo a polícia, a menina mudou a versão. Contou que, por volta das 17h, convenceu o caçula a entrar em um matagal para olhar ninhos de passarinhos. Ao chegarem ao local, o irmão mais velho estava lá e cometeu o assassinato."A menina demonstrou alto grau de inteligência, é uma artista. Durante várias horas, manteve a versão de que era vítima. Só assumiu ter participado do seqüestro depois que o namorado confessou", disse o delegado Leandro Ritt. A polícia achou o corpo do caçula após quatro horas de busca em uma área de reserva da Marinha, onde a família mora.Os dois adolescentes estão sob custódia da Justiça e, se condenados, receberão pena máxima de três anos de reclusão em centros juvenis.Pedro Gabriel Felipe dos Santos, 20, e Deivid Santos Silva foram presos em flagrante, acusados de ceder o carro e a casa, respectivamente.
Bruno Mesquita, 19, também foi preso, na tarde de ontem, por suspeita de participação no seqüestro -ele iria ceder um celular que seria usado nas negociações. Mesquita teve uma passagem pela polícia por homicídio em 2006, quando ainda não tinha 18 anos.Os três acusados devem responder por "extorsão mediante seqüestro com resultado morte". A pena para esse crime varia de 24 a 30 anos de prisão, com o agravante de a vítima ter menos de 18 anos.O pai dos três jovens é sargento da Marinha e, segundo depoimentos de familiares, receberia uma quantia em dinheiro como custeio de uma transferência profissional para o Rio de Janeiro."O pai está meio apático, parece não entender o que a gente fala", afirmou Machado. Ainda de acordo com a polícia, a mãe do caçula disse que ele era um ótimo estudante.

Obra expõe face amarga do criador de Snoopy

Biografia lançada nos EUA retrata Charles Schulz amargo e sarcástico
David Michaelis pesquisou a vida do cartunista, morto em 2000, por seis anos, para contar casos reais que foram transpostos para as tirinhasRAQUEL COZERDA REPORTAGEM LOCAL Do telhado de sua casinha, no início dos anos 70, Snoopy batucava na máquina de escrever: "Docinho, sentiu minha falta?". As cartas de amor eram o começo da prolífica fase do beagle como escritor nas tiras da série "Peanuts". Eram também declarações do cartunista americano Charles Schulz (1922-2000) para uma moça por quem se apaixonara antes de se separar da primeira mulher. A transposição do romance de Schulz para os desenhos foi apenas uma das descobertas que o escritor norte-americano David Michaelis, 50, fez após seis anos mergulhado na vida e na obra do criador de Snoopy e Charlie Brown. Ela está em meio às 650 páginas da biografia "Schulz and Peanuts: A Biography", lançada mês passado nos EUA e sem previsão de lançamento no Brasil. O cartunista, que completaria 85 anos no próximo dia 26, tinha o costume de reproduzir situações exatas de sua vida nos desenhos. "Ele nunca escondeu que havia muito de si nas histórias, mas é surpreendente a quantidade de recados que deixou nas tiras", diz o autor à Folha, por telefone, de Nova York. Michaelis entrevistou mais de 200 parentes e amigos e se debruçou nas 17.897 tiras criadas pelo artista ao longo de 50 anos, hoje nos arquivos da United Media, que detém os direitos de "Peanuts". O Schulz que resultou dessa pesquisa é amargo e sarcástico, capaz de guardar rancores por décadas. Michaelis constatou casos já conhecidos, como o de que Donna Johnson, uma ex-colega que rejeitou um pedido de casamento de Schulz, inspirou a Garotinha Ruiva, o amor não-correspondido de Charlie. Mas descobriu, também, outras motivações. Lucy, sempre mandona e egoísta, dividia com Charlie Brown muito do que o cartunista vivia em casa com sua primeira mulher, Joyce. O casamento dava o tom da relação de Lucy com Schroeder -ela, sempre pedindo atenção; ele, envolvido com sua arte. Tais conclusões causaram mal-estar na família de Schulz, que ajudara Michaelis desde o primeiro contato, em 2000, três meses após a morte do cartunista. Ao responder ao e-mail do escritor, a viúva, Jean Clyde, contou que uma das últimas leituras de Schulz fora a biografia do ilustrador N.C. Wyeth -de autoria de Michaelis. "Era o voto de confiança de que precisava", avalia. DistanciamentoJean garantiu acesso a cartas e documentos. Mas, quando o livro ficou pronto, ela e outros parentes renegaram a imagem que encontraram. Schulz, argumentaram, era alegre e divertido. "Dei a eles a chance de fazer correções, mas o fato é que a família não tem distanciamento para julgar a vida de alguém que ama", diz Michaelis. Filho de um barbeiro alemão e de uma dona-de-casa de família norueguesa, Schulz levou para as tiras o cenário de distanciamento no qual foi criado. Em "Peanuts", a indiferença, mais do que a rejeição, é a resposta mais comum ao amor. Nada que, segundo Michaelis, não pudesse ser reconhecido na atitude de Dena, mãe de Schulz, a quem a biografia descreve como uma pessoa "distante, evasiva". Dena morreu com câncer um dia antes de Schulz, convocado para a Segunda Guerra, partir para o quartel. Sua última -e traumática- frase para o filho, "Nós provavelmente nunca mais vamos nos ver", seria reproduzida num diálogo em que Marcie e Patty Pimentinha falam sobre Charlie Brown.

SCHULZ AND PEANUTS: A BIOGRAPHY
Autor: David Michaelis
Editora: HarperCollins (importado)
Quanto: US$ 21 (cerca de R$ 37)
655 págs