domingo, 26 de setembro de 2010

Story of Stuff - A História das Coisas



Prestem atenção e revejam suas atitudes...
Thomas Wang

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Twitter

O Twitter era apenas um pequeno site de relacionamentos que, de repente, dominou o mundo. Você, com certeza, conhece pelo menos duas pessoas que têm e usam o mesmo. Alguns jornais dizem, erroneamente, que ele era um microblog e que agora virou um site imenso. Isso é mentira: o Twitter é uma rede social em que as pessoas escrevem o que querem em 140 caracteres e em vários posts, o que dá a ele a característica de micro-blog. Há poucas semanas, ele anunciou uma nova versão, com novas funcionalidades e praticidades, além de um design inovador totalmente diferente do antigo. Nós, do Reescolando, já utilizamos essa nova versão, e disponibilizamos, em primeira mão, imagens desse novo Twitter.

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sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Elysia chlorotica

O Surgimento da fotossíntese foi um dos momentos grandiosos da história da vida aqui na Terra. Começou quando um grupo de organismos banhados pela imponente radiação do nosso Sol branco-amarelado, começou a retirar o CO2 da atmosfera para produzir sua matéria orgânica pessoal. A temperatura do planeta começou a baixar (lembre-se que o CO2 e um gás estufa) e uma nova era do gelo começou. Talvez o primeiro caso de "poluição" em massa, provavelmente levando milhares de organismos anaeróbicos (que não utilizam o oxigênio para respiração) a desaparecerem para sempre. O resto, faz parte da história botânica do nosso planeta. Até certo momento, quando um animal, uma pequena lesma marinha, batizada de Elysia chlorotica, "roubou" o maquinário necessário para a fotossíntese.
Em novembro de 2008 na revista PNAS, foi publicado uma pesquisa demonstrando que a E. chlorotica possui um gene, o psbO, que é idêntico ao da alga em que ela se alimenta, Vaucheria litorea, não existente em nenhum outro animal e faz parte do sistema fotossintético de plantas e de microalgas como a Euglena.

A habilidade de fazer fotossíntese, por aproximadamente nove meses após se refestelar em algas marinhas, ocorre devido a ingestão dos plastídios durante o desenvolvimento juvenil do molusco (por isso sua cor esmeralda) já havia sido descrita em artigos anteriores do mesmo grupo de pesquisa de Mary E. Rumpho, responsável pela identificação do gene PsbO no genoma da E. chlorotica. Mas como foi que a lesma "roubou" o gene da alga e começou a fazer fotossíntese? Essa característica de roubar, é conhecida técnicamente como cleptoplastia, e deve ter acontecido com os ancestrais da lesma e da alga, que possuem essa profunda intimidade há milhares de anos atrás, onde acidentalmente o gene foi sequestrado no genoma da lesma em uma transferência horizontal gênica.


Via Sientific Blogs

Legião Urbana no Globo de Ouro - Que País É Esse - 1987

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Uma Noite em 67



Era 21 de outubro de 1967. No Teatro Paramount, centro de São Paulo, acontecia a final do III Festival de Música Popular Brasileira da TV Record. Diante de uma plateia fervorosa - disposta a aplaudir ou vaiar com igual intensidade -, alguns dos artistas hoje considerados de importância fundamental para a MPB se revezavam no palco para competir entre si. As canções se tornariam emblemáticas, mas até aquele momento permaneciam inéditas. Entre os 12 finalistas, Chico Buarque e o MPB 4 vinham com “Roda Viva”; Caetano Veloso, com “Alegria, Alegria”’; Gilberto Gil e os Mutantes, com “Domingo no Parque”; Edu Lobo, com “Ponteio”; Roberto Carlos, com o samba “Maria, Carnaval e Cinzas”; e Sérgio Ricardo, com “Beto Bom de Bola”. A briga tinha tudo para ser boa. E foi. Entrou para a história dos festivais, da música popular e da cultura do País.
“É naquele momento que o Tropicalismo explode, a MPB racha, Caetano e Gil se tornam ídolos instantâneos, e se confrontam as diversas correntes musicais e políticas da época”, resume o produtor musical, escritor e compositor Nelson Motta. O Festival de 1967 teve o seu ápice naquela noite. Uma noite que se notabilizou não só pelas revoluções artísticas, mas também por alguns dramas bem peculiares, em um período de grandes tensões e expectativas. Foi naquele dia, por exemplo, que Sérgio Ricardo selou seu destino artístico ao quebrar o violão e atirá-lo à plateia depois de ser duramente vaiado pela canção “Beto Bom de Bola”.
O documentário Uma Noite em 67, dirigido por Renato Terra e Ricardo Calil, mostra os elementos que transformaram aquela final de festival no clímax da produção musical dos anos 60 no Brasil. Para tanto, o filme resgata imagens históricas e traz depoimentos inéditos dos principais personagens: Chico, Caetano, Roberto, Gil, Edu e Sérgio Ricardo. Além deles, algumas testemunhas privilegiadas da festa/batalha, como o jornalista Sérgio Cabral (um dos jurados) e o produtor Solano Ribeiro, partilham suas memórias de uma noite inesquecível.

Ver cinemas e horários
 

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Site Reescolando



   Nós, do Reescolando, temos uma notícia ótima para vocês, leitores fiéis (ou não fiéis, não importa...): o Reescolando Virtual agora tem como domínio http://www.reescolando.com ! Sim! O blogspot foi extinto e, enquanto o blog existir, assim será! Além disso, para nos ajudar a pagar as despesas com o domínio, agora o Reescolando tem Google Ads! Isso não vai atrapalhar muito, porém, se algum leitor estiver interessado em algum produto relacionado com o post que estiver lendo, um anúncio estará a mão! Como somos um blog sem fins lucrativos, temos que deixar bem claro que NÃO ESTAMOS PEDINDO CLIQUES (até porque isso é proibído...). Então, atualize o Reescolando em seus favoritos! Se não tiver, ponhá-o!

Ah! Agora, qualquer dúvida, sugestão ou reclamação pode ser enviada pelo E-Mail do Serviço de Atendimento ao Leitor (SAL): sal@reescolando.com!

Poor Fish...



Via: Planeta Sustentável
O discurso da sustentabilidade já passou, há muito tempo, da fase do “feche a torneira!”. Mas, se de um lado existem pessoas extremamente engajadas na preservação do planeta, do outro, ainda tem um monte de gente desperdiçando água – e outros recursos – por aí.
Para incentivar os retardatários no assunto a, pelo menos, fechar a torneira enquanto escovam os dentes ou fazem a barba, o designer chinês Yan Lu criou a pia Poor Little Fish (Pobre Peixinho), que tem um aquário acoplado à saída de água. Quanto mais tempo o usuário deixa a torneira aberta, menos água fica no aquário. A intenção é fazer com que as pessoas pensem em quanto seus hábitos diários podem desperdiçar recursos naturais preciosos e afetar a vida de outros seres vivos.
Mas fique tranquilo, não é com água misturada a excrementos de peixe que você vai lavar as mãos: o aquário e a torneira são abastecidos por dois canos diferentes. Eles estão apenas sincronizados para que a água do aquário diminua enquanto a torneira está aberta. Para evitar um atentado proposital à vida do pobre peixe, o nível de água do aquário cai até um limite mínimo, que garante sua sobrevivência. Quando a torneira é fechada, o recipiente é reabastecido. Veja como funciona:

Até que não seria má ideia educar as crianças com o apelo do peixinho dourado. Você teria uma pia dessas na sua casa ou a indicaria para as escolas?
Visite o site do Planeta Sustentável

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Uma Descoberta Após a Outra

Marisa Neves


O desejo de ver crianças e jovens envolvidos em práticas de leitura e escrita tem levado muitos profissionais de educação a procurarem estratégias que os auxiliem no trabalho de sala de aula. Em busca de uma dessas estratégias interessantes para minha prática pedagógica, encontrei em 2002 o Escrevendo o Futuro. Logo percebi que se tratava de um programa sério e coerente, capaz de envolver um grande número de professores e alunos. O material produzido revelava a preocupação com a formação do professor, responsável por conduzir as turmas na realização de diferentes oficinas.

Pela primeira vez, tive contato com a metodologia das sequências didáticas e pude, de forma intensa e ativa, explorar textos na perspectiva dos gêneros. O estudo dos materiais, a realização das oficinas e a reflexão sobre os avanços e as dificuldades dos alunos, tornaram-se instrumento de formação em ambiente de trabalho.

Só por isso, o projeto já seria maravilhoso. Mas havia mais, muito mais.

Nas oficinas presentes nos materiais de orientação, os alunos são incentivados a ler muito. São também convidados a aperfeiçoar uma escrita rica e significativa que nem sempre é valorizada pela escola: a escrita literária. Com o projeto, tive a chance de incentivar meninos e meninas a usarem recursos literários para escreverem seus textos.

No gênero memórias, por exemplo, o aluno realiza uma entrevista para obter informações sobre a história do lugar onde vive. Depois é convidado a colocar-se no lugar de quem narrou a experiência. Escolhendo partes marcantes da entrevista, desenvolve sua criatividade literária, misturando realidade e imaginação.

Encantada com as vivências proporcionadas pelas oficinas, segui participando das edições da Olimpíada, não mais como professora, mas como Coordenadora Pedagógica. Minha tarefa, nessa ocasião, foi transmitir aos professores meu entusiasmo, incentivando e acompanhando cada um deles nas diferentes etapas do concurso. Lembro que, como uma das turmas teve dificuldade em entrevistar uma pessoa do bairro, acabei trazendo um antigo morador da região à escola, para ser entrevistado pelos alunos. Ele era apaixonado por música e trouxe parte de sua coleção de discos de vinil. Acabamos dançando no pátio e as crianças se divertiram muito com a atividade. Depois, organizamos uma exposição com objetos e fotos das famílias dos alunos e convidamos toda a comunidade para conhecer mais sobre a história de seu bairro.

Em 2010, minha participação foi diferente. Como membro da Comissão Avaliadora do Município de São Paulo, pude ler muitos textos de alunos e, naturalmente, continuei aprendendo muito. A utilização de certos recursos estilísticos nas composições deram pistas do desenvolvimento de uma ou outra oficina e da influência do trabalho dos professores na orientação da construção das produções literárias. E que boas produções eu li.

Fazendo parte desta rede de profissionais, empenhados em promover a melhoria da qualidade da educação, sinto-me cada vez mais otimista em relação ao que pode ser a educação no Brasil e tudo o que crianças e jovens deste país ainda serão capazes de construir .

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Brasil Pós-descobrimento

Aspectos do Brasil Pré-colonial (1500-1530)
Por: Luís Hansen

Depois de ser descoberto, o Brasil só foi colonizado por terra a partir de 1526, antes disso, apenas algumas expedições de exploração foram realizadas, para nomear e conhecer a costa brasileira. Nessas expedições, o pau-brasil começou a ser explorado, e, vendo que ele poderia originar um negócio lucrativo, outros países, como a França, começaram a contrabandear essa madeira. Para isso, foram criadas as feitorias.
As feitorias eram ligadas a ideia de colonização e de exploração. Ou seja, as feitorias eram construídas a fim de marcar território e de extrair produtos para Portugal.
Estas funcionavam como mercados, armazéns, alfândegas, defesa e ponto de apoio aos navegadores. Ainda podiam servir como sedes de governo. Foram as feitorias que fizeram com que Portugal se instalasse e se expandisse em territórios sem que precisassem de muitos recursos humanos ou territoriais. A primeira feitoria construída no Brasil foi a de Cabo Frio, por Américo Vespúcio, em 1504. Ela marcou o início da colonização portuguesa nas terras hoje conhecidas como Brasil.
Como as feitorias representavam o comércio local, alguém tinha que administrá-las. E estes eram os feitores, que cuidavam das feitorias sob todas as suas funções. Com o tempo, as feitorias cresceram, e as obrigações dos feitores também. Começaram a controlar o comércio local e depois passaram a representar o rei de Portugal aqui no Brasil, realizando negócios e recolhendo o quinto (imposto da época).
As expedições que ocorreram nesse período, essas que fizeram as feitorias, foram:
1501 - Gaspar Lemos (Comandante)

Objetivo: Percorrer e conhecer o litoral das terras conquistadas
Ações: Nessa exploração, que tinha na tripulação Américo Vespúcio, foi percorrida a costa sul, desde o Cabo de Santo Agostinho até (talvez) 35º de latitude sul.
Resultados: foram descobertos e nomeados a Baía de Todos os Santos, Angra dos Reis e a Ilha de São Sebastião. Foi constatado que o litoral tinha várias extensões de terra com o Pau-Brasil.

1503 – Gonçalo Coelho (Comandante)

Objetivo: Explorar o litoral e fundar feitorias. A expedição aconteceu por causa de um acordo assinado entre a Corte Real e alguns comerciantes ricos de Lisboa, como Fernão de Noronha.
Ações e Resultados: O litoral é explorado e Américo Vespúcio funda a feitoria de Cabo Frio.

1516 – Cristóvão Jacques (Comandante)

Objetivo: Combater o contrabando de Pau-Brasil pelos franceses.
Ações: Fundação da feitoria de Cristóvão Jacques, descobrimento do Rio Prata.
Resultados: Poucos, afinal, a costa do Brasil era (e ainda é) muito extensa para ser totalmente patrulhada.

Como foi dito, a ocupação do Brasil não teve início efetivo até 1526, quando o Governo português começou a ocupar a terra para não perdê-la nas mãos de estrangeiros. Mesmo três décadas depois de declarar a posse das terras no continente sul americano, Portugal ainda não tinha uma estratégia definida para aproveitá-la no contexto de sua política expansionista e mercantilista, a corte não queria perdê-las, mas não sabia a melhor forma de explorá-las. Enquanto isso, o principal produto explorado aqui na época era o pau-brasil (árvore, hoje, rara e em extinção), o qual era utilizado para tingir tecidos, só que não se comparava, naquele momento, ao ouro, aos escravos, à seda, ao cravo e à pimenta e canela trazidas da África e da Ásia. Os portugueses também exploravam os índios no período, dando objetos como espelhos, escovas e colheres para os nativos, que trabalhavam na extração do pau-brasil. Essa prática era conhecida como escambo.
Como já havia sido dito, o lucro que o pau-brasil dava era inferior aos lucros que as especiarias indianas davam a Portugal. Por isso, em 1503, uma organização de cristãos novos (de origem judaica) chefiados por Fernando de Noronha se comprometeu a extrair madeira para a Coroa Portuguesa por três anos. Depois, esse contrato foi prorrogado em 1506, 1509 e 1511, terminando em 1515. Eis as obrigações da Cia. Fernando de Noronha:
- Enviar seis navios anualmente;
- Explorar, desbravar e cultivar, cada ano, uma nova região de 300 léguas;
- Construir nessas regiões fortalezas e guarnecê-las durante o prazo do contrato;
- Pagar uma taxa fixa de 4.000 ducados por ano;
- Destinar à Coroa, no segundo ano do arrendamento, a sexta parte das rendas auferidas com os produtos da terra, e, no terceiro ano, a quarta parte das mesmas.
Tão grande foi a movimentação desse negócio (exportavam 20.000 quintais por ano) durante o arrendamento do Brasil a Fernando de Noronha que esse período foi chamado de ciclo do pau-brasil.
O descobrimento do Brasil também causou impactos na Europa. O eixo econômico, antes localizado na região dos portos do Mar Mediterrâneo, agora foi para os portos do Atlântico.

Processo de Ocupação do Brasil
 
     
De início, os portugueses não tinham grandes interesses pelo Brasil, já que estavam interessados com o comércio de especiarias na África e Ásia, principalmente devido à descoberta de uma nova rota até a Índia, por Vasco da Gama. Como não se havia descoberto minerais preciosos até então no Novo Mundo, e o pau-brasil não proporcionava um lucro tão grande, apenas algumas poucas expedições foram realizadas até 1530.
Porém a situação mudou quando foi introduzida a cultura de cana-de-açúcar, proveniente da ilha da Madeira. Assim, deu-se início à agricultura comercial no Brasil. Porém, com isso surgiu também a necessidade de uma agricultura de subsistência e de uma criação de gado. Esta foi realizada primeiramente na capitania de São Vicente, e depois em Salvador, de onde se espalhou para o resto do território.
      O açúcar, naquela época, era um bem extremamente valioso, sendo caro e disponível apenas aos mais ricos, que ainda assim usufruíam de quantidades pequenas. O aumento de sua demanda na Europa foi o gatilho que fez com que Portugal começasse a estabelecer engenhos em todas as capitanias hereditárias, e arrecadando muito capital com sua revenda.
      Com o objetivo de explorar mais a fundo o território, foram realizadas as entradas e, mais tarde, as bandeiras.
      A primeira eram excursões organizadas pelos governadores e financiadas pela corte, e tinha como objetivo a captura de indígenas e a procura por ouro e prata. As principais partiram da capitania de São Vicente; e muitas delas acabaram formando vilas e cidades no interior do território.
      As bandeiras também eram destinadas ao interior inexplorado do Brasil, porém eram financiadas por comerciantes e fazendeiros, e eram compostas por aventureiros e mamelucos (filhos de branco com índio) paulistas. Através do ponto de vista atual, pode ser dito que os bandeirantes, como foram chamados, eram bandidos. Isso se deve ao fato de que à medida que iam adentrando o território, violavam índias, capturando várias delas como concubinas; matavam e escravizavam indígenas, além de cometerem outras atrocidades. Porém, definitivamente, as bandeiras, assim como as entradas, tiveram papel fundamental para o desenvolvimento da Colônia portuguesa, já que contribuíram para o processo de interiorização, criando as primeiras vilas distantes do litoral; proporcionaram um aumento do território, à medida que ocupavam áreas que pertenciam originalmente à Espanha.

Referência:
Brasil História e Sociedade, de Francisco. P. Teixeira
História Global: Brasil e Geral, de Gilberto Cotrim
Atlas da História do Mundo - Publicações do jornal "The Times", publicado como livro pela "Times Books", uma divisão da Harper Collins Editores. Editado por Geoffrey Parker. 1993 - "The Times Atlas of World History".

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Comentário e crítica do filme: Karate Kid


por Thomas Wang



O remake de Karate Kid, apesar das críticas é realmente um belo filme. Para quem assistiu e, como eu, ainda assiste os antigos filmes da saga vai estranhar muito o contexto da história, mas a base principal é a mesma, mudando-se os personagens e o local. 


Quando sua mãe é transferida pela montadora em que trabalha para capital da China, Beijing (para os estrangeiros, Pequim), Dre Parker se vê perdido, não só pela cultura e fuso horário, mas no início, principalmente com a língua. Já no primeiro dia encontra uma garota que chama sua atenção, Meiying (Wenwen Han) tocando violino, à partir daí, ela é o principal motivo de sua brigas, jáque as primeiras suras que Dre leva são de Cheng (Zhen Wei Wang) e sua gangue, um conhecido dela, que pelo que parece, gosta dela. Para que não apanhe, após várias surras, o zelador do seu prédio, senhor Han (Jackie Chan) resolve ensiná-lo o verdadeiro kung fu, já que Cheng aprende o kung fu de uma academia, que ao visitá-la, Han percebe o que se tornou o kung fu de hoje. Han tenta resolver o problema de Dre, mas o envolve em outro, já que, para que deixem Dre em paz Han o inscreve no Torneio de Kung Fu da cidade. Por algum tempo Dre fica em paz, mas treinando arduamente, pondo e tirando o casaco, literalmente. Agora em paz, Dre aos poucos se aproxima da menina e evolui no kung fu. Com o tempo ganha autoconfiança e vai    
           conhecendo o senhor Han, que vai lhe ensinando o kung fu e vai conhecendo seu mestre, a história de sua vida... Algumas cenas chamam a atenção, como o teatro das sombras, os treinos na Muralha da China,o templo budista no ato da montanha e os golpes em câmera lenta... Vou parar por aqui para não virar spoiler, mas vale apena conferir o fime, que está em quase todos cinemas da capital paulista.

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Karate Kid (The Karate Kid) - 140 min

EUA, China - 2010

Direção: Harald Zwart
Roteiro: Christopher Murphey, Robert Mark Kamen
Elenco: Jaden Smith, Jackie Chan, Taraji Henson, Wenwen Han e outros.



Trailer do filme 1 :
Trailer do filme 2:

domingo, 5 de setembro de 2010

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

quarta-feira, 1 de setembro de 2010