Detetives Urbanos e a Carta Enigmática
Luís Henrique
Estávamos na escola, na última aula antes das férias de verão. Começou a contagem regressiva: quatro, três, dois, um e... Na hora em que o sinal iria tocar aconteceu um black-out e quando as luzas se acenderam Eugênio estava caído no chão, desmaiado. Acompanhamos Eugênio até a enfermaria do colégio:
- Puxa vida heim Eugê! Bem na hora do sinal você desmaia! O que te aconteceu cara?
- Não sei! Só sei que vi um vulto passando e PUF, desma...
Nesse momento chegou Neura, gritando
- Gente, gente! Olha só o que eu encontrei na mesa do Eugênio!
- O que?
- Uma carta!
Era uma carta. Na verdade, um pedaço de papel amassado com algumas palavras escritas, com uma letra horrível e uma rasura com corretivo:
- Puxa vida heim Eugê! Bem na hora do sinal você desmaia! O que te aconteceu cara?
- Não sei! Só sei que vi um vulto passando e PUF, desma...
Nesse momento chegou Neura, gritando
- Gente, gente! Olha só o que eu encontrei na mesa do Eugênio!
- O que?
- Uma carta!
Era uma carta. Na verdade, um pedaço de papel amassado com algumas palavras escritas, com uma letra horrível e uma rasura com corretivo:
Eugênio e a turma não entenderam.
Quem teria deixado a carta sobre a mesa de Eugênio?
Por que ele deveria ir até a biblioteca municipal tão cedo?
Descubra semana que vem em “Detetives Urbanos e a Carta Enigmática”.
Quem teria deixado a carta sobre a mesa de Eugênio?
Por que ele deveria ir até a biblioteca municipal tão cedo?
Descubra semana que vem em “Detetives Urbanos e a Carta Enigmática”.