sábado, 31 de outubro de 2009
Golimar
Vocês merecem.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Uniban
Agora, os recados:
Acho que, depois dessa, não temos mais nada a falar.
Estou com medo...
Bom, só sabemos que ele foi mudado por dica de Steven Spilberg! Vai ver que é por isso que está fazendo tanto sucesso...
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Carraço
250 Km/h é pouco para o novo Audi RS6
A Audi é uma marca de carros para o público "premium", e por isso não tem medo de crise nem de eleição. A turma que pode gastar mais (muito mais) de R$ 150 mil num carro não está nem aí para Dilma, Serra, Marina, Aécio etc. Tanto faz, como tanto fez: neste ano, e no ano que vem, ela vai continuar comprando mais e mais.
Para atender a essa demanda, a marca dos quatro aros promete trazer ao Brasil, até o final do ano, mais quatro modelos: S3, TTS, o superesportivo R8 com motor V10 e o RS6 Avant (station). Em 2010 haverá outros seis lançamentos, entre eles, o S6 -- e, já em janeiro, a joia da coroa esportiva da Audi: o RS6 sedã.
Nesta terça-feira (20), a convite da montadora, UOL Carros foi até uma pista de testes em Tatuí, no interior de São Paulo, para conhecer de perto esse último carro. Trata-se simplesmente do Audi mais potente de todos os tempos, com motor 5.0 V10 biturbo a gasolina, que entrega 580 cavalos a 6.250 giros e um absurdo torque de 65 kgfm já a partir das 1.500 rotações.
Baseado no conhecido sedã A6 (que tem propulsor V6 3.0 de 290 cavalos), o RS6 virá por encomenda, a conta-gotas: dez unidades ao longo de todo o ano que vem. A perua -- tipo de carroceria benquisto na Europa, mas em baixa por aqui -- também emplacará apenas dez carros no país. O preço do sedã começa na casa dos R$ 500 mil. Meio milhão de reais.
Foto: Claudio de Souza/UOL
Na pista molhada, os Audi A6 e RS6; CLIQUE para mais fotos
O RS6 (a sigla significa Racing Sports) tem a missão de entregar desempenho de carro de corrida sob uma roupagem mais discreta que a do R8. É para quem gosta de performance, mas não quer ser apontado na rua como um extravagante. Seus rivais são os compatriotas BMW M5 e Mercedes-Benz Classe E AMG, ajeitados para voar pelas respectivas divisões esportivas.
No visual externo, o RS6 é um A6 mais invocado. A grade dianteira em forma de colmeia e as rodas de 20 polegadas, controladas à frente por discos de freio de 19 polegadas (que já são maiores que as rodas da maioria dos esportivos que circulam no Brasil), são alguns dos seus diferenciais em relação ao sedã "civil".
Por dentro, há bancos tipo concha, de competição, e volante com a base achatada, como no R8. A Audi ainda avalia se trará o carro com esses assentos (que acrescentam o equivalente a 10 mil euros ao preço final) ou com outros, mais convencionais, dotados de ajustes elétricos completos. Esses de competição são regulados manualmente -- mas as abas que prendem o corpo do motorista têm controle elétrico, sim. Já o volante poderá vir revestido em couro ou alcantara. Dúvidas cruéis...
Na pista de Tatuí fizemos alguns testes dinâmicos interessantes: sobre um piso de granito molhado, trafegamos com o controle de estabilidade ligado, e depois com ele em off. Na primeira situação, e apesar de o chão estar liso como gelo, o ESP assumiu o controle do RS6 e o manteve na trajetória. Nem adianta pisar fundo no acelerador: o carro anda "rastejando", mais preocupado em não rodar do que em chegar rapidamente ao fim do trecho. A sensação é bizarra, mas também de segurança total. Com o ESP desligado, o RS6 comportou-se como um carro comum: sempre destracionando logo no começo da pista, e rodando após insistirmos na aceleração -- o que mostra o grau de dificuldade do exercício.
Foto: Divulgação
O Audi RS6 tem máxima limitada em 280 km/h; CLIQUE para mais fotos
Outra prova comprovou a eficiência do sistema de freios do RS6 (que, obviamente, tem ABS e EBD). A comparação foi feita com o A6, que possui freios de menor porte. Chegando ao ponto de frenagem a 100 km/h, a ordem era "montar" no pedal, com toda a força. Não houve medição em metros, mas o RS6 parou bem antes --- sendo que ambos os carros desenharam uma trajetória bastante retilínia.
Por fim, o mais importante: o desempenho.
Fomos para a pista principal inicialmente com o RS6 ajustado no seu modo mais "tranquilo", com o (irretocável) câmbio de seis marchas em Drive e o acerto dinâmico (Dynamic Ride Control) na posição Comfort, que deixa a suspensão relativamente mais suave. Com isso, a expectativa era de ter o carro ainda "na mão", graças à tração integral quattro (exclusiva da Audi), mas com ginga suficiente para transformar a pista num tapete, filtrando eventuais irregularidades. "Você vai se sentir guiando numa estrada da Europa", disse o copiloto a UOL Carros.
E assim foi: embalado pelo biturbo, que faz um delicioso estalo oco a cada nova marcha (fora isso, nem se notam as trocas), o RS6 chega a assustar pela facilidade com que ganha velocidade na reta.
Por isso, nesse primeiro contato, a tendência foi economizar o pé direito no acelerador e usá-lo no freio antes do ponto determinado pela equipe da Audi. Chegamos ao final da reta a 200 km/h e com algum frio na barriga. As duas curvas da pista (praticamente um circuito oval) foram feitas a 90 km/h, e parecia que estávamos parados. O RS6 gruda no chão mesmo com o acerto "bonzinho".
Depois foi a vez de usar o DRC em Sport e com o câmbio na posição homônima. Nessa configuração, o RS6 ficou mais rijo e direto -- e, para nossa surpresa, foi possível perceber que o asfalto tinha mesmo alguns calombos, totalmente imperceptíveis na volta "confortável". Mas a sensação ao volante é de controle total, e também de um surpreendente aconchego no abraço firme do banco esportivo.
Talvez inconscientemente, o duplo modo Sport (suspensão e câmbio) nos fez deixar o pé mais solto e pesado, e então exploramos melhor a exuberante cavalaria e a rara força do V10. Partindo da imobilidade, chegamos ao final da primeira reta (pouco menos de 1.300 metros) a 240 km/h.
Entramos na reta seguinte após uma curva a cerca de 90 km/h. No final da pista, cravamos 251 km/h. Nem havia mais frio na barriga. E o RS6 pedia mais: sua velocidade máxima é limitada a 280 km/h, mas, segundo a Audi, se ficasse solta essa fera passaria dos 300 km/h.
Tem mais de meio milhão de reais para gastar? Habilite-se.
Retirado de: UOL - O Melhor Conteúdo
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
- A empresa hoje chamada Google só se chama assim por um erro! Na verdade, ela ia se chamar Googol, que significa o número 10^100 (veja no glossário), para mostrar a imensidão da web, afinal, o planeta Terra, segundo a teoria do Big Bang, não tem nem um googol de milésimos de existência. Segundo o documentário do Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares perguntou a que ordem o devia passar. Brin e Page disseram que estavam pensando em dar o nome de "Googol" à empresa, mas o empresário, possivelmente por ignorância, escreveu "Google", obrigando, assim, a que a empresa tivesse este nome (eles não iam perder 100 mil dólares por ignorância...);
- O prédio-sede da empresa Google chama-se "Googleplex", que acaba sendo um trocadilho, pois ou número maior do que googol é o googolplex (veja no glossário). O prédio acaba sendo interpretado como "complexo do Google";
- O slogan da empresa Google nos EUA é "Don't be Evil" (Não seja mau);
- Se você buscar a expressão "10 elevado a 100" (sem aspas), o primeiro resultado que aparece (após a campanha da própria Google) é a empresa Google segundo a Wikipédia;
Glossário:
10000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 – Um googol – 10^100.
100000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000000 – Um googolplex – 10^googol.
10^n = 10 elevado a algo, no caso, n representa um número natural qualquer.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
21/12/2012 - Fatos
domingo, 18 de outubro de 2009
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Dia dos Professores
Este post é uma simples homenagem e um agradecimento a todas professoras que passaram (ou ainda vão passar) pelas nossas vidas. Dizem que a professora é a sua segunda mãe, que ensina e educa.
Enfim quero deixar os meus sinceros votos de felicidade para todas professoras e professores do Brasil, e dizer que nunca desistam de ensinar, pois este é um dom que poucos tem.
Pesquisando na internet deu para encontrar alguns tipos de professores que você certamente tem:
Chato: Todo curso tem que ter um professor chato. Ninguém gosta dele. Normalmente é o cara que no final todo curso todo mundo tem que admitir que aprendeu muito com ele.
Legal: Esse tipo é melhor tomar cuidado! Ele é amigo de todo mundo, mas na hora de avaliar não dá moleza prá ninguém! É melhor estudar para a prova ou vai ser reprovado;
Show: Esse é muito parecido com o especialista em didática. A diferença é que o cara é simplesmente um artista. Dá aula como se estivesse representando uma peça de Shakespeare;
Bonzinho: Não confunda com o legal. Esse todo mundo adora! Você nunca vai ser reprovado com ele. Mas cuidado! Se você provocá-lo ele vira uma fera e aí seu ano já era;
Mau: É diferente do chato. É arrogante e acredita que sabe mais que todo mundo. Com esse você pode se matar de estudar que nunca vai tirar dez;
Modelo: Esse a mulherada adora. O cara é boa pinta (e sabe disso). Então fica fazendo charminho para as gatas. Os homens que danem. Aqui vale uma observação: É difícil encontrar professora desse tipo, mas têm algumas por aí;
Sério: Esse é diferente do mau e do chato. Na aula dele o silêncio reina. E se alguém começa a conversar ele já quer saber se o assunto tem a ver com a matéria;
Desleixado: É aquele professor (quase nunca não é professora) que parece que acabou de sair de uma pista de skate e veio direto dar aula. Não tá nem aí para a aparência;
Atualizado: Esse está por dentro de tudo que acontece e muitas vezes passa a aula toda falando de assuntos atuais que não tem nada a ver com a matéria. Você aprende de tudo, menos o que deveria;
Antigo: O famoso dinossauro(a). Saudosista, fica toda hora citando casos da época que você nem havia nascido e achando que você está interessado;
Inteligente: Essa espécie tem bastante. Ai de você se for meio burrinho. Esse fala meia palavra e você tem que saber o resto se não fica boiando na matéria;
Maluco: Toda escola tem pelo menos um. O cara é doidão, mas é muito inteligente. Quase sempre é o professor mais popular entre os alunos;
Fala mansa: Esse(a) fala baixinho. Não está nem aí com a bagunça. Se você quer aprender terá que sentar bem próximo para ouvir o que ele(a) fala;
Trovão: Com esse a escola toda aprende a matéria. Parece que está usando um megafone para dar aula;
Humorista: Vive fazendo piadinha sem graça durante a aula. Até para te reprovar ele tem uma piadinha na manga: ” Eu falei para estudar e não estudou…se ferrou!kkkkk.”;
Empático: Esse vive falando que já foi aluno, já passou por isso, mas que infelizmente ele precisa dar nota, ou seja, ele te reprova e você ainda agradece;
Para encerrar a lista, tem o professor aluno: "Olha pessoal, eu não estou aqui para ensinar. Estou aqui para aprender com vocês!"?? Aí você pensa: "Então vou querer uma parte do seu salário!"
Contudo, FELIZ DIA DOS PROFESSORES!
Originalmente publicado no Reescolando Cultura por Thomas Wang. Texto: Thomas Wang.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Selos
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Presidente no Cinema
A trama acompanhará a trajetória de sua vida desde o nascimento até os anos 80, quando foi fundado o PT (Partido dos Trabalhadores). Segundo o diretor Fábio Barreto, o longa conta a história de "um homem comum, um brasileiro que sai do nada, e se transforma em um homem extraordinário".
A fita estreia nos cinemas em pleno ano eleitoral, no dia 1º de janeiro de 2010. No elenco, marcam presença Rui Ricardo Diaz, Glória Pires, Cleo Pires e Juliana Baroni.
Agora as pessoas vão conhecer a história do Lula, e, com certeza, vão pensar mais antes de criticar.
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
O Rio ganhou!
Presidente do Banco Central, Henrique Meirelles também fez coro. "Nós temos a 10ª maior economia do mundo e o Banco Mundial prevê que seremos a quinta até 2016. Já somos o quinto maior mercado publicitário do mundo e ainda estamos crescendo. E graças ao descobrimento do maior campo petroleiro do mundo, temos também grande reserva de petróleo. Nossa força econômica traz a certeza que podemos ter os jogos olímpicos".
O Rio de Janeiro bateu nesta sexta-feira Madri na rodada final da disputa para conquistar o direito de organizar os Jogos de 2016, por 66 votos a 32. Com isso, encerra um sonho que começou em 1992 e que já custou mais de R$ 180 milhões só em candidaturas. Chicago e Tóquio também foram superadas pelos cariocas.
Com a vitória, o Rio se torna a primeira cidade sul-americana a ser sede de uma Olimpíada. Além disso, faz o Brasil repetir os feitos de México, Alemanha e Estados Unidos, que organizaram, com diferença de dois anos, os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo.
A caminhada brasileira rumo à sede da Olimpíada se iniciou em 1992, com a frágil campanha de Brasília para abrigar os Jogos de 2000. O Rio entrou na disputa duas vezes, para as Olimpíadas de 2004 e 2012, antes de sair finalmente vencedor.
A campanha Rio 2016 começou tímida. Na fase inicial da candidatura, o Rio de Janeiro ficou em quinto lugar na avaliação realizada pelo Comitê Olímpico Internacional (COI), atrás até mesmo de Doha, que não foi à fase final porque proprôs os Jogos em um período de extremo calor.
Com o tempo, a candidatura carioca entrou nos eixos. A campanha maciça feita pelo presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, frente aos membros do COI, aliada à influência do ex-presidente da Fifa João Havelange e o corpo a corpo realizado por Pelé fizeram com que o Rio conquistasse os votos decisivos da eleição.
A apresentação desta sexta-feira também influenciou no resultado. O Brasil se defendeu em quatro idiomas (inglês, francês, espanhol e português) e contou com discursos de Havelange, Nuzman, Sergio Cabral (governador do Rio), Eduardo Paes (prefeito da cidade), Henrique Meirelles (presidente do Banco Central), Isabel Swan (medalhista olímpica) e do presidente Lula, que pediu ao COI "vencer o desafio" de expandir os Jogos Olímpicos.
"O Lula disse que nunca tinha participado de um momento tão bonito. Ele é um personagem fantástico, nunca vi alguém com um amor tão grande pelo Brasil", disse o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes.
O discurso do presidente Lula e o projeto do Rio de Janeiro comoveram os membros do Comitê Olímpico Internacional. Na votação, a cidade de Chicago, que era apontada até como favorita, foi a primeira a ser eliminada. O resultado provocou reações de surpresa e festa no centro de imprensa do Bella Center, onde a eleição foi realizada.
Logo em seguida foi a vez de Tóquio ser eliminada, para a tristeza dos atletas japoneses que acompanharam a apuração ao lado dos jornalistas. Ficaram para a final Rio de Janeiro e Madri. E, após uma hora de espera, a cidade brasileira foi finalmente anunciada como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Agora, com a vitória, o Rio de Janeiro precisa acabar com a desconfiança de que cometerá os mesmos erros do Pan. Para colocar os Jogos Pan-Americanos de 2007 de pé o Rio gastou bem mais do que estava previsto no orçamento e não entregou alguns pontos chaves do projeto, como a melhoria na rede de transporte.
O transporte, aliás, é um dos pontos fracos do projeto para 2016. O sistema de hotelaria da cidade também causa preocupação, uma vez que o Rio ainda não tem a garantia de que todos os quartos prometidos serão entregues.
Para resolver os problemas, o Rio de Janeiro apostou no maior orçamento entre as cidades finalistas. A Olimpíada de 2016 vai custar cerca de US$ 14 bilhões, com os gastos divididos entre os governos federal, estadual e municipal e a iniciativa privada.
Enquanto isso, o clima é de festa. A expectativa é que 100 mil pessoas compareçam à praia de Copacabana para comemorar a vitória carioca. Em Copenhague, a festa será realizada no hotel SKT Petri, quartel-general da delegação brasileira na cidade.
VMB 2009 - Ganhadores
Artista do Ano
Fresno
Jota Quest
Mallu Magalhães
Marcelo D2
Nando Reis
NX Zero
Paralamas do Sucesso
Pitty
Seu Jorge
Skank
Clipe do Ano
Emicida - "Triunfo"
Black Drawing Chalks - "My Favorite Way"
Cachorro Grande - "Dance Agora"
Júpiter Maçã - "Modern Kid"
Nervoso e os Calmantes - "Eu Que Não Estou Mais Aqui"
Mallu Magalhães - "Vanguart"
Nando Reis - "Ainda Não Passou"
O Rappa - "Súplica Cearense"
Pública - "Casa Abandonada"
Skank - "Sutilmente"
Hit do Ano
NX Zero - "Cartas Para Você"
Pitty - "Me Adora"
Seu Jorge - "Burguesinha"
Skank - "Sutilmente"
Wanessa - "Fly"
Revelação
Cine
Copacabana Club
Garotas Suecas
Gloria
Little Joy
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Black Drawing Chalks
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Vivendo do Ócio
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Arlindo Cruz
Little Joy
Marcelo Camelo
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Paralamas do Sucesso
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Cachorro Grande
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Pitty
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Black Drawing Chalks
Holger
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Lelo - Skank
Rodolfo - Cachorro Grande
Tavares - Fresno
Baterista
Curumin
Duda - Pitty
Gabriel Azambuja - Cachorro Grande
Jean Dolabella - Sepultura
Pupilo - Nação Zumbi
Artista Internacional do Ano
Green Day
Britney Spears
Beyoncé
Lady Gaga
Black Eyed Peas
Kings Of Leon
Arctic Monkeys
Lily Allen
Katy Perry
Franz Ferdinand
Filme/Documentário Musical do Ano
"Cê Tá Pensando Que Eu Sou Loki", de Paulo Henrique Fontenelle
"Dub Echoes", de Bruno Nadal e Chicodub Linhares
"Titãs - A Vida Até Parece Uma Festa", de Branco Mello e Oscar Rodrigues Alves
"Simonal - Ninguém Sabe O Duro Que Eu Dei", de Claudio Manoel, Calvito Leal E Micael Langer
"Coração Vagabundo", de Fernando Grostein Andrade
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Xuxu Em Pantera Cor de Rosa
Game do Ano
Fallout 3
Little Big Planet
Braid
The Beatles: Rock Band
The Sims 3
Estávamos torcendo pelo The Sims 3 e pel' Os Seminovos.
Valeu gente! Você vê a premiação na íntegra no website da MTV.