Benito Mussolini: (* Itália 1883, † Itália 1945) – Começou a trabalhar como professor, mas logo se interessou por revoluções Em 1902 mudou-se para a Suíça fugindo das forças armadas. Foi expulso da Suíça. Esteve em Trento, Itália, onde foi preso e expulso novamente. Em 1910 foi nomeado secretário do Partido Socialista em Forli, Itália. Começou a editar o Jornal La Lotta di Classe. Liderou um movimento contra a guerra Turco-prussiana, e preso por 5 meses. Em 1914, queria a neutralidade da Itália na 1ª Guerra. Passou a defender a França e o Reino Unido e foi expulso do partido. Depois da entrada da Itália na 1ª Guerra, Mussolini foi convocado e voltou ferido. Passou a liderar movimentos anti-socialistas. Em 1921, Mussolini foi eleito para o parlamento, e fundou o partido Fascista. Depois de liderar uma “Marcha contra Roma”, Mussolini recebeu a incumbência de formar um novo governo pelo rei Vítor Emanuel. O parlamento conferiu a Mussolini plenos poderes. Em 1925 instaurou-se a ditadura fascista. Na Segunda Guerra, sua aliança com Hitler permitiu-lhe incorporar territórios da Iugoslávia. Depois de derrotado na Grécia (1940), teve sues poderes revogados pelo “Grande Conselho Fascista”. Foi preso, porém, solto por Alemães. Tentou manter o poder no norte da Itália. Tentando fugir para a Suíça, foi preso. Mussolini e sua amante foram fuzilados na Itália, em 28 de Abril de 1945.
Michinomiya Hirohito: (* Tóquio 1901, † Tóquio 1989) – Logo cedo, Hirohito se interessou por biologia marinha, sobro o que escreveu mais tarde. Em 1921, visitou a Europa. Casou-se em 1924, com uma prima, com quem teve 2 filhos e 5 filhas. Em 1926 tornou-se imperador. Entrou na segunda Guerra com um pacto de anticomunista com a Alemanha. Logo depois, o Japão criou o seu partido nazista. Após atacarem a base norte-americana de Pearl Harbor, fazendo os EUA entrarem no conflito, o Japão começou a apoiar a Guerra num nível mais baixo. Em 1945, o Japão já tinha perdido a guerra, porém, não aceitava a rendição. Os EUA atacaram com 2 bombas nucleares e Hirohito aceitou a rendição em rede de rádio nacional. Hirohito foi julgado por crimes de guerra, mais foi deixado no poder após a guerra por causa de revoltas populares. Os Aliados ficam no Japão até 1950 e tomam medidas democratizantes, o que ajudou o Japão a se tornar uma potência industrial a seguir. Hirohito morre aos 63 anos em Tóquio, e seu trono fica para seu filho, Akihito.
Franklin Roosevelt: (* Nova Iorque 1882, † Warm Springs 1945) – Roosevelt se formou em Harvard, Como seu primo, Roosevelt tornou-se chefe da Marinha em 1912. Em 1928, apoiado por Alfred Smith, ganhou as eleições de Nova Iorque. Em 1930, foi reeleito. Em 1932 foi eleito presidente dos EUA, recuperando-o da crise de 29. Na Segunda Guerra, foi responsável pela entrada dos EUA após o ataque Pearl Harbor. Em 39, ele contraiu poliomielite, porém, preferia andar ajudado por um agente da CIA do que numa cadeira de rodas. Ele foi o primeiro presidente americano a conseguir mais de mais de dois mandatos. Em 1945, ele morreu enquanto os EUA ainda estavam na guerra. Não foi ele responsável pelas bombas nucleares.
Winston Churchill: (* Woodstock 1874, † Londres 1965) – Churchill era filho de um nobre inglês e de uma americana. Estudou numa academia militar e serviu no regimento de hussardos até 1889. Era correspondente de Guerra em Cuba, na índia e na África do Sul. Em 1900, foi eleito deputado, pelo partido conservador. Rompeu com o mesmo em 1904. Em 1906, filiou-se ao partido liberal, elegendo-se novamente deputado. Em 1911, Churchill virou Lorde do Almirantado, e modernizou a Marinha de Guerra de todo o Reino Unido. Depois de fracassar na Turquia na Primeira Guerra, afastou-se do exército. Após o fim da Primeira Guerra, Churchill adquiriu um perfil mais conservador e passou a se envolver mais na política. Em 1916 voltou ao parlamento. Entre 1919 e 1921, foi Ministro da Guerra. Em 1921 e 1922, Ministro das Colônias e, entre 1924 e 1929, Ministro das Finanças. Em 1939 voltou à Marinha e em 1940 foi nomeado 1º Ministro. Depois disso, teve participação decisiva na 2ª Guerra, lutando ao lado dos Aliados. Morreu aos 90 anos, vitima de derrame.
Charles de Gaulle: (* Lille 1890, † Colombey-les-Deux-Églises 1970) – De Gaulle era um oficial de prestígio, e havia sido preso por Alemães na 1ª Guerra Mundial. Em 1940, foi nomeado general brigadeiro e, mais tarde, subsecretário de Estado no Ministério da Guerra. Também em 1940, uma parte da França foi tomada por Alemães, e a outra virou uma ditadura do marechal Henri Phillipe Pétain, que transferiu a capital para Vichy, onde montou um governo conservador e aliado dos nazistas. Enquanto isso, em Londres, o general Charles de Gaulle lançou o movimento de resistência “França Livre”. Os grupos de sabotagens e a rede de informações de inteligência militar comandados por de Gaulle foram vitais para a retomada da França pelos aliados. Aclamado herói de guerra, ele retornou à França em junho de 1944. Eleito presidente da República em 1945, não conseguiu maioria na Assembléia Nacional e renunciou em 1946. Eleito novamente presidente, em 1959, de Gaulle iniciou um governo forte, nacionalista e conservador. No entanto, negociou a independência da Argélia e enfrentou a oposição armada dos oficiais de direita do Exército. Além de reerguer a economia, ele desvinculou o comando militar da OTAN, a Organização do Tratado do Atlântico Norte, controlada pelos Estados Unidos. Assim, restabeleceu o poder político da França na Europa. Em 1965 foi reeleito e em 1969 renunciou, devido a revoltas populares por causa de seu estilo conservador. Morreu na França, com 80 anos de idade.
Douglas MacArthur: (* Little Rock 1880, † Washington D.F. 1964) – MacArthur tornou-se chefe do Estado-Maior entre 1930 e 1935. Após sua retirada do Exército, acumulou experiência como conselheiro militar do governo filipino entre 1935 e 1941, adquirindo importantes conhecimentos sobre a geopolítica militar na área do Pacífico. Foi considerado qualificado para desempenhar cargos de responsabilidade quando os Estados Unidos entraram na guerra. Assim, em 1942, foi comandante-chefe das forças aliadas no Sudeste do Pacífico e, em 1944, da totalidade das forças militares na região. Após a capitulação do Japão, em 1945, iniciou, chefiando as tropas aliadas de ocupação, as reformas das instituições japonesas do pós-guerra. Como comandante-chefe das tropas da ONU na Guerra da Coréia (1950-1953), tomou Seul e avançou até a fronteira com a China. Sua proposta para a continuação da guerra, com o risco de confronto nuclear, não foi aceita pelo presidente Harry S. Truman, que o destituiu em 1951.
Harry Truman: (* Lamar 1884, † Kansas City 1972) – Harry Truman cresceu em Independence e trabalhou como fazendeiro. Ao voltar da França após a Primeira Guerra Mundial, ele se tornou ativo no Partido Democrata, pelo qual foi eleito senador em 1934. Na Segunda Guerra Mundial, ele comandou o comitê de investigação de guerra do Senado antes de ser eleito vice-presidente de Franklin Roosevelt. Após a morte do mesmo, assumiu o governo, com os EUA ainda em guerra. A Segunda Guerra Mundial estava praticamente terminada no front europeu, mas ainda estava longe do fim no front asiático. Embora tivessem sofrido grandes derrotas navais, os japoneses apresentavam grande poder de resistência. Nesse contexto surgiu o plano de obrigar o Japão a se render mediante o ataque com bombas atômicas. Truman, após consultar seus conselheiros, ordenou que as bombas atômicas fossem lançadas contra cidades dedicadas ao trabalho de guerra. Duas delas eram Hiroshima e Nagasaki. A rendição dos japoneses ocorreu imediatamente em seguida, em agosto de 1945. Em junho de 1950, quando a Coréia do Norte comunista atacou a Coréia do Sul, Truman realizou prontamente uma conferência com seus conselheiros militares. Uma luta longa e desencorajadora se seguiu enquanto as forças da ONU mantinham posição acima da antiga fronteira da Coréia do Sul. Truman manteve a guerra limitada, buscando não arriscar um conflito maior com a China e talvez a União Soviética. Ele se aposentou em Independence, e morreu em 26 de dezembro de 1972, aos 88 anos.
Philippe Pétain: (* Cauchy-à-la-Tour 1856, † Port Joinville 1951) – Depois de organizar de forma brilhante a defesa de Verdun em 1916, Pétain foi aclamado como "salvador de Verdun" e considerado herói nacional. Em 1917, assumiu o cargo de comandante-chefe do Exército francês e, em 1918, foi nomeado marechal. Depois do ataque alemão em 1940, ocupou, em maio do mesmo ano, o cargo de vice-presidente do Governo e, em junho, a presidência, negociando o armistício com a Alemanha e a Itália em 22 de junho. Já antes da guerra, era partidário de uma política de entendimento com a Alemanha e, depois de ser eleito chefe de Estado ("chef de l'État Français") pela Assembléia Nacional, formou um governo autoritário-paternalista na França não-ocupada (com sede em Vichy), nomeando François Darlan como chefe do Governo (1941-1942). Tentou manter certa independência na França de Vichy, mas sempre colaborando com a Alemanha nacional-socialista (por exemplo, na deportação dos judeus). Depois da entrada das tropas alemãs na zona não-ocupada até 1942, conservou um poder apenas nominal, pois Adolf Hitler pressionou-o para que nomeasse Pierre Laval como chefe do Governo. Em 1944, fugiu para a Alemanha e, em 1945, compareceu perante o Supremo Tribunal francês. Devido à sua idade avançada, não lhe foi aplicada a pena de morte a que fora condenado.
Erwin Rommel: (* Heidenheim 1891, † Herrlingen 1944) – Erwin era filho de um professor protestante. Rommel ficou conhecido como raposa do deserto devido à astúcia no comando dos exércitos alemães e italianos que tentavam dominar o norte da África durante a segunda guerra mundial. No livro Memórias da segunda guerra mundial, Winston Churchill, primeiro-ministro inglês durante o conflito, relata seu respeito pelo oficial nazista:
“Durante toda a campanha africana, Rommel revelou-se um mestre no manejo de formações móveis, especialmente no reagrupamento rápido após uma operação, de modo a dar seguimento a um sucesso. Era um esplêndido jogador militar, que dominava os problemas dos suprimentos e desdenhava a oposição. A princípio, o Alto Comando alemão, tendo-lhe dado rédea solta, ficou atônito com seus sucessos e se sentiu inclinado a contê-lo. Seu ardor e intrepidez infligiram-nos desastres lastimáveis, mas ele merece a saudação que lhe fiz – não sem uma certa recriminação do público – na Câmara dos Comuns em janeiro de 1942, quando disse a seu respeito: ‘Temos conta nós um oponente muito arrojado e hábil e, permitam-me dizê-lo em meio à devastação da guerra, um grande general.’ Ele também merece nosso respeito porque, embora fosse um leal soldado alemão, passou a odiar Hitler e todas as suas obras e participou da conspiração de 1944 para resgatar a Alemanha, afastando o maníaco e tirano. Por esse ato, pagou com a vida”.
Perto do final da guerra, Rommel foi acusado de traição. Hitler, considerando o seu histórico e prestígio, faz uma proposta: ao invés de ser submetido a julgamento, cujo veredito certamente seria a condenação à morte, ele poderia dar fim à própria vida, salvando com esse ato seus familiares. Rommel aceita e ingere veneno.
Fontes: Wikipédia e Uol Educação
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